Segurança, continuidade e crescimento: três palavras muito importantes para o sucesso de um negócio. Com o planejamento sucessório, fica mais fácil conquistar seus objetivos: essa ferramenta administrativa contribui para a gestão correta da empresa, permitindo mais longevidade e melhores resultados.
Desde a abertura do negócio, é importante pensar no planejamento sucessório, que deve ocorrer já no momento de elaboração do contrato social. Assim, é possível garantir a boa convivência entre os sócios, atendendo às regras definidas. A formalização deve ser coerente com as atividades da empresa, a fim de proporcionar uma administração adequada da sociedade, protegendo os bens e interesses de cada sócio participante.
São feitas, assim, as distinções entre bens patrimoniais pessoais e empresariais, prevendo situações em que os sócios possam se tornar vulneráveis a ações fiscais, trabalhistas e tributárias. A organização deve estar preparada para lidar com as oscilações do mercado e elaborar estratégias capazes de valorizar investidores em potencial. Com o planejamento sucessório, estabelece-se todas as diretrizes de modificação na ordem da sociedade, como divisões e fusões a outras empresas ou adição de novos sócios e investidores.
A empresa consegue, então, ser mais valorizada no mercado e ter o processo de aquisição de crédito com bancos e fornecedores facilitado. Em relação à situação tributária, sabemos que o Brasil é burocrático. O planejamento tributário funciona para facilitar na implementação de uma política fiscal capaz de acompanhar todas as modificações constantes na legislação, trazendo uma melhor análise dos tributos pagos pela empresa e otimizando as operações. Reduzir custos tributários faz toda a diferença na economia das despesas.
Se você ainda não entendeu a importância do planejamento sucessório, calma, porque a gente resume:
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Estruturar a empresa prevendo diferentes tipos de cenários e negociações;
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Possibilidade de expandir a sociedade;
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Incorporar novos membros ou investidores;
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Oportunidades de fusão e aquisição;
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Eventual necessidade de dividir a empresa;
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Facilidade na estruturação do quadro societário;
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Valorização da empresa, com melhores condições para a tomada de decisão;
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Correta divisão e responsabilidade entre sócios.
Gostou das dicas? Então comece a colocar o planejamento sucessório em prática e obtenha os bons resultados da prática! Você vai notar a diferença na gestão dos tributos, na divisão e participação societária e na tomada de decisões inteligentes e estratégicas.