Você já ouviu falar nos processos de Fusão e Aquisições de empresas, conhecidos pela sigla em inglês M&A (Mergers and Acquisitions)? Pois então, a maioria das aplicações e projetos desta área se relaciona com estratégias de mercado, ganho de eficiência e oportunidades de comprar uma empresa por um valor inferior ao seu real valor. Tudo isso exige análise para verificar qual o objetivo que deve ser seguido no futuro.
Esse processo pode ser bem vantajoso para uma organização, incluindo vantagens como restringir a atuação da concorrência, conquistar nova inteligência para os negócios, aumentar o crescimento econômico e estrutural, ingressar em novos mercados, ampliar a base de clientes ativos e aumentar as vendas ao comercializar produtos ou serviços complementares. Pode haver, no entanto, pontos negativos relacionados à imagem de mercado, que pode ficar confusa, possível demissão de funcionários e dificuldade na aceitação da nova gestão por parte dos colaboradores.
O processo de fusões e aquisições requer que o comprador ou investidor identifique as oportunidades de mercado, analisando o segmento e a empresa em si, além de ter o conhecimento de como executar os próximos passos do seu negócio. As etapas consistem em:
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Desenvolver o plano de execução;
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Avaliar a empresa com o Valuation;
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Tomada de decisão;
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Negociação e estruturação;
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Execução do processo de Due Diligence;
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Ajustes finais;
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Redigir o contrato de venda;
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Anúncio no mercado.
Esse tipo de operação é uma negociação entre pessoas físicas ou organizações, com a finalidade de transferir cotas sociais para outra empresa ou pessoa física. Em geral, as fusões e aquisições se dividem em dois grupos: os tradicionais que visam à expansão dos negócios, e os transformacionais, que buscam inovações como forma de atuação. A ideia principal, independente do momento, é conseguir aumentar a lucratividade. Por isso, o momento exato para realizar uma fusão ou aquisição costuma ser quando a empresa está com baixo rendimento ou endividamento, a fim de encontrar uma saída. Porém, empresas que estão em lucratividade também podem ser alvo de interesse de investidores ou compradores, não se engane pensando que são relevantes apenas empresas com alguma dificuldade.
Na prática, as operações de M&A unem partes para conquistar o mercado e aumentar o lucro dos acionistas. São várias as estratégias para alcançar esse objetivo, como a ampliação dos produtos de venda, diminuição da concorrência, cortar custos desnecessários, inovar em tecnologia e ampliar para novos mercados. Por um lado, é fundamental adquirir cotas de uma organização, como modo de inserção em novos mercados, crescendo em produtividade e financeiramente, além de eliminar a competitividade nos negócios. Por outro, pode ser crucial vender cotas da empresa para fazer dela um grupo maior e estruturado, diminuindo riscos e aumentando lucros.
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Na fusão, as envolvidas se desfazem para criar uma só; na aquisição, somente uma empresa permanece com sua identidade, enquanto a outra tem seu nome extinto. O momento ideal para realizar alguma dessas operações é quando há possibilidade de alcançar maiores lucros e ótimos investimentos, otimizando resultados aos acionistas. Outra situação é em casos de ameaças de falência ou baixo rendimento nos investimentos. Além disso, será necessário calcular um preço justo para o negócio com o correto Valuation, conforme explicamos aqui.
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